domingo, 25 de setembro de 2011

Rock In Rio: Katy Perry beija fã (Julio, de Sorocaba) no palco - 23/09/2011

katy pery beija fan no rock in rio

Uma noticia das boas aconteceu no brasil.... katy pery beija fan!!! Eu estou passada!!! O sortudo que beijou a fabulosa cantora se chama julio!!! ele e um cara de sorte!! bom eu somente pegaria um autografo pois eu sou uma garota, kkkk ....Video no proximo post!!

terça-feira, 26 de julho de 2011

Algumas palavras...

porrrrrrrrrr ffffffffffffaaaaaaaaavvvvvvoooooooorrrrrrrrrr
comentem nos postes, digam se gostou ou não, por favor sério
se a maioria não gostar do blog eu o excluo!

Falando sobre as regiões.....

Regiões do Brasil



Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

As regiões do Brasil são agrupamentos das unidades da federação em regiões com o propósito de ajudar as interpretações estatísticas, implantar sistemas de gestão de funções públicas de interesse comum ou orientar a aplicação de políticas públicas dos governos federal e estadual. As regiões, mesmo quando definidas por lei, não possuem personalidade jurídica própria, nem os cidadãos elegem representantes da região. Não há, portanto, qualquer tipo de autonomia política das regiões brasileiras como há em outros países.[1]

Os estados brasileiros são agrupados em cinco regiões geográficas: Centro-Oeste, Nordeste, Norte, Sudeste eSul. Essa divisão tem caráter legal e foi proposta, na sua primeira forma, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 1969. Além da proximidade territorial, o IBGE levou em consideração apenas aspectos naturais na divisão do país, como clima, relevo,vegetação e hidrografia; por essa razão, as regiões também são conhecidas como "regiões naturais do Brasil".[2]

Há também uma outra forma de regionalização não-oficial criada por especialistas em geografia, na qual o Brasil é dividido em três complexos geoeconômicos, chamados deAmazônia, Nordeste e Centro-Sul. Essas regiões não se baseiam em fronteiras mas sim os aspectos histórico-econômicos.

existe ainda a regionalização proposta pelo geógrafo milton santos baseada na diferenciação pelo meio técnico-científico-informacional, que divide o país em quatro regiões.

Regiões

Os limites das regiões sempre coincidem com limites de estados, não havendo estados que se espalhem por duas regiões.

A área correspondente ao estado de Tocantins (integrante da região Norte), por ter sido originária do desmembrado de Goiás (Centro-Oeste), foi a última alteração na delimitação das regiões brasileiras. Porém, essa alteração ainda é discutida até hoje, visto que as características do estado do Tocantins se assemelham muito mais com as da Região Centro-Oeste do que com as dos outros estados da Região Norte.

Atualmente, muitos geográfos e cientistas sociais preferem a divisão geoeconômica proposta por Pedro Pinchas Geiger em 1967, que leva em conta os aspectos naturais e humanos. Essa divisão consiste de três regiões e suas fronteiras não coincidem com as fronteiras estaduais, a saber: Amazônia, Centro-Sul e Nordeste.

sábado, 23 de julho de 2011

falando um pouco da cultura...

Cultura do Brasil

A cultura brasileira reflecte os vários povos que constituem a demografia deste país sul-americano: indígenas,europeus, africanos, asiáticos, árabes etc. Como resultado da intensa miscigenação de povos, surgiu uma realidade cultural peculiar, que sintetiza as várias culturas.

A tensão entre o que seria considerado uma cultura popular e uma erudita sempre foi bastante problemática no país. Durante um longo período da história, desde os Descobrimentos até meados dos séculos XIX e XX, a distância entre a cultura erudita e a popular era bastante grande: enquanto a primeira buscava ser uma cópia fiel dos cânones e estilos europeus, a segunda era formada pela adaptação das culturas dos diferentes povos que formaram o povo brasileiro num conjunto de valores, estéticas e hábitos rejeitado e desprezado pelas elites. Grande parte do projecto estético modernista foi o de resgatar nos campos considerados "nobres" da Cultura (nas artes em geral, na literatura, na música, etc) e até mesmo nos hábitos quotidianos a vertente popular, considerando-a como a legítima cultura brasileira.

Actualmente, o país passa por um processo de integração cultural no Mercosul, e, de forma a acelerar esse processo, está a criar a Universidade do Mercosul, uma instituição multicampi que terá unidades em todos os países do bloco, inclusive os associados.

Formação da cultura brasileira

Os portugueses

Dentre os diversos povos que formaram o Brasil, foram os europeus aqueles que exerceram maior influência na formação da cultura brasileira, principalmente os de origem portuguesa. Durante 322 anos o País foi colónia de Portugal e houve uma transplantação da cultura da metrópole para as terras sul-americanas. Os colonos portugueses chegaram em maior número à colónia a partir do século XVIII, sendo já neste século o Brasil um país Católico e de língua dominante portuguesa.

Os indígenas

Segundo alguns historiadores, séculos de dominação moura e relação com outras civilizações facilitaram o contacto entre os colonos portugueses e os indígenas brasileiros, todavia isso não impediu que os nativos fossem dizimados pela acção colonizadora.

As primeiras décadas de colonização possibilitaram uma rica fusão entre a cultura dos europeus e a dos indígenas, dando margem à formação de elementos como a Língua geral, que influenciou o português falado no Brasil, e diversos aspectos da cultura indígena herdadas pela actual civilização brasileira. Além da dizimação dos povos autóctones, houve a acção da catequese e a intensa miscigenação, o que contribuiu para que muitos desses aspectos culturais fossem perdidos. A influência indígena faz-se mais forte em certas regiões do país em que esses grupos conseguiram manter-se mais distantes da acção colonizadora e em zonas povoadas recentemente, principalmente na Região Norte do Brasil.

Os africanos

A cultura africana chegou através dos povos escravizados trazidos para o Brasil num longo período que durou de 1550 à 1850. A diversidade cultural de África contribuiu para uma maior multiplicidade do povo brasileiro. Os próprios escravos eram de etnias diferentes, falavam idiomas diferentes e tinham tradições distintas. Assim como a indígena, a cultura africana fora subjugada pelos colonizadores, sendo os escravos baptizados antes de chegarem ao Brasil. Na colónia aprendiam o português e eram baptizados com nomes portugueses e obrigados converter-se ao catolicismo. Alguns grupos, como os escravos das etnias hauçá e nagô, de religião islâmica, já traziam uma herança cultural e sabiam escrever em árabe e outros, como os bantos, eram monoteístas. Através do sincretismo religioso, os escravos adoravam os seus orixás através de santos Católicos, dando origem às religiões afro-brasileiras como o Candomblé.

Os negros legaram para a cultura brasileira uma enormidade de elementos: na dança, música, religião, cozinha e no idioma. Essa influência faz-se notar em praticamente todo o País, embora em certas zonas (nomeadamente nos estados do Nordeste como Bahia e Maranhão) a cultura afro-brasileira seja mais presente.

Os imigrantes

A imigração europeia foi incentivada não apenas para suprir o fim da mão-de-obra escrava, mas também foi promovida pelo governo, que tinha a intenção de branquear o Brasil e europeizar a sua cultura, afinal, a maior parte da população no século XIX era composta por negros e mestiços. Dentre os diversos grupos de imigrantes que aportaram ao Brasil, foram os italianos que chegaram em maior número, entre 1870 e 1950. Espalharam-se desde o sul de Minas Gerais até ao Rio Grande do Sul, sendo que a maior parte instalou-se na região de São Paulo. Além dos italianos, destacaram-se os alemães, que chegaram em fluxo contínuo desde 1824. Esses fixaram-se primariamente na Região Sul do Brasil, onde diversas regiões herdaram influências germânicas desses colonos.

Os imigrantes que se fixaram na zona rural do Brasil meridional, vivendo em pequenas propriedades familiares (sobretudo alemães e italianos), conseguiram manter os costumes do país de origem, criando no Brasil uma cópia das terras que deixaram na Europa. Em contrapartida, os imigrantes que se fixaram nas grandes fazendas e nos centros urbanos do Sudeste (portugueses, espanhóis e árabes), rapidamente se integraram na sociedade brasileira, perdendo muitos aspectos da herança cultural do país de origem. A contribuição asiática viria com a imigração japonesa, porém de forma mais limitada.

Religiosidade Individual

Nem todos os brasileiros e brasileiras consideram-se membros de qualquer religião, organizada ou não. Prevalece a liberdade de culto dentro do Estado Brasileiro. De acordo com a Constituição Federal, a participação de cidadãos brasileiros em quaisquer actividades religiosas no país é um direito e uma responsabilidade individual que não deve jamais ser abdicada, sofrer quaisquer tipos de coerções e/ou incitações. Nenhuma religião está acima das leis seculares vigentes em solo nacional.

Cerca de três quartos da população brasileira segue a Religião Católica Romana, o que faz do país o maior em número absoluto de católicos no mundo. Há ainda um pequeno número de seguidores da Igreja Católica Apostólica Brasileira. Seguem o Protestantismo 15 por cento da população (a maior parte através de igrejas evangélicas pentecostais), 1 por cento é espírita, 0,5 por cento é testemunha de Jeová e cerca de 7 por cento não tem religião. Outras religiões que, apesar de poucos praticantes, merecem citação são as religiões de origem africana (praticadas por vezes em sincretismo com a religião católica), como a Umbanda e o Candomblé. O Judaísmo, o budismo, o islamismo e hinduismo (hare krisna) têm um número reduzido de seguidores no Brasil, geralmente concentrados em cidades do Sul, Sudeste ou Nordeste.

Artes

Literatura

As primeiras manifestações literárias no país resumem-se basicamente à produção de textos narrativos sobre o país inseridos no contexto dos Descobrimentos. A produção literária de ficção, propriamente dita só vem a ocorrer efectivamente com a inauguração do Barroco.

A preocupação em produzir uma literatura genuinamente nacional começa a existir com a intenção nacionalista romântica, mas esta limita-se a buscar temáticas supostamente brasileiras (como o indigenismo e o regionalismo) e repetir as formas europeias. Algo semelhante ocorre com o Realismo e o Naturalismo, ainda que autores como Machado de Assis tenham sido considerados altamente inovadores.

Os vários movimentos modernos que explodem no início do Século XX (entre os quais destaca-se o antropofágico representado por Mário e Oswald de Andrade) têm por princípio rejeitar os valores europeus e buscar aquilo que é genuinamente nacional, digerindo a cultura estrangeira e devolvendo-a sintetizada à nacional.


Artes visuais

Até meados do século XIX a produção plástica das artes brasileiras possui pouco destaque, exceptuando o trabalho de Aleijadinho e Manuel da Costa Ataíde no Barroco mineiro. De mencionar ainda a produção de artistas estrangeiros que durante o período colonial estiveram no país registando as paisagens e hábitos locais, como Albert Eckhout.

A pintura brasileira do Século XIX é bastante académica, altamente influenciada pelo trabalho da Missão Artística Francesa (da qual faziam parte nomes como Jean Baptiste Debret e Nicolas-Antoine Taunay). A referida Missão foi responsável pela criação da Escola Imperial de Belas Artes. Desse período, destacam-se as pinturas históricas de Victor Meirelles e Pedro Américo.

Música

Alguns dos géneros musicais populares originários do Brasil mais conhecidos são o Choro, o Samba, a Bossa Nova e a Música Popular Brasileira. Como chorões podemos destacar Pixinguinha, Jacob do Bandolim, Waldir Azevedo e Altamiro Carrilho. Exemplos de sambistas são Cartola e Noel Rosa. O maestro Tom Jobim, o poeta Vinícius de Moraes e João Gilberto, por outro lado, são nomes conhecidos ligados à Bossa Nova e cuja obra teve repercussão internacional, tendo sido gravada por nomes como Frank Sinatra e Stan Getz. Posteriormente à Bossa Nova, o movimento conhecido como Tropicália também teve um papel de destaque como música de vanguarda e experimental.

Mas o Brasil tinha também um papel importante na tradição clássica. Considera-se que o primeiro grande compositor brasileiro foi José Maurício Nunes Garcia, contemporâneo de Mozart e Beethoven. Carlos Gomes, autor da ópera O Guarani, adaptação do romance homónimo de José de Alencar, foi o primeiro compositor brasileiro a ter projecção internacional. No século XX destaca-se o trabalho de Heitor Villa-Lobos, responsável pela assimilação, por parte da música erudita, de diversos elementos da cultura popular, como os violões e determinados ritmos. Outros compositores importantes, na linha da música erudita são Guerra Peixe, Cláudio Santoro e Camargo Guarnieri. Na actualidade, destacam-se obras de compositores contemporâneos como Amaral Vieira, Edino Krieger e Osvaldo Lacerda.

Arquitectura

A arquitetura bandeirista e o barroco mineiro são considerados por muitos estudiosos como expressões de estilos europeus que encontraram no Brasil uma manifestação e linguagem próprias, evidenciando-se das suas contrapartes metropolitanas. A primeira refere-se à produção realizada basicamente no que seria hoje o Estado de São Paulo, pelas famílias dos bandeirantes, inspirando-se numa estética próxima, ainda que bastante alterada, do maneirismo. A segunda corresponde a um tipo de barroco (ainda que muitos o considerem mais próximo do Rococó) representado especialmente pelas igrejas construídas por Aleijadinho.

A arquitectura brasileira teve o seu ponto culminante no movimento modernista, com a construção de Brasília, por Lúcio Costa e Oscar Niemeyer.

Vamos ver algmas fotos...


Falando um pouco sobre mim...

Ola, eu sou Beatriz, tenho 12 anos e sou carioca de coração.
Meu time é flamengo desde que eu me entendo por gente.
Minha cor preferida é azul.
O país que eu mais amo é o Brasil.
Minha banda preferida é bloc party.
Minha série preferida é no ritmo.
meu livro e filme preferido é as cronicas de narnia.



isso é tudo pessoal!